Sr. pais ...
Fiquei surpresa. Alguns alunos me questionaram sobre o vídeo " Distúrbio e Difícil de Atenção."
"Será que eu tenho esse problema?"
Achei necessário e oportuno abordar esse assunto porque sou
professor e muitas vezes nos deparamos com situações, onde não obtemos sucesso.
Então, juntamente com a coordenação da escola e observação dos
profissionais da equipe multidisciplinar(psicóloga, fono), busca-se então a avaliação com o Neurologista.
Não conheço nenhuma mãe ou pai que aceitou o fato de o
filho ter algum problema facilmente. Porque não é fácil.
Mas, negar o problema é tirar o direito da criança de ter
o encaminhamento pedagógico que ela necessita.
Há pais que apenas amam. Mas amar também é disciplinar,
corrigir, apoiar. E além disso é buscar alternativas, quando um caminho comum não supera as expectativas.
Amar também é confiar no trabalho que a escola
desenvolve. Mas confiar acompanhando.O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é uma doença e não má educação. A criança TDAH não é assim porque quer! Ela precisa de ajuda.
Há um grande número de crianças com a doença, reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Segundo
dados da Associação Brasileira de Déficit de Atenção (ABDA), cerca de 3% a 5%
das crianças brasileiras sofrem de TDAH, das quais de 60% a 85% permanecem com
o transtorno na adolescência.
É preciso enfrentá-la cedo. Quando não diagnosticada e
tratada, pode trazer sérios prejuízos a curto e longo prazo. Em crianças, é
comum a queda no rendimento escolar, por causa de desorganização, da falta de
paciência para assistir às aulas e estudar. Na fase adulta, o problema pode ser
a causa de uma severa baixa auto-estima, além de afetar os relacionamentos
interpessoais, dificuldades em se ajustar a horários e
compromissos.
Professor não faz diagnóstico. Professor busca estratégias para ensinar. (???)
Professor não faz diagnóstico. Professor busca estratégias para ensinar. (???)
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