quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Povos indígenas - Formação do povo brasileiro



Disciplina: História
Conteúdo: Formação do povo brasileiro - povos indígenas
Objetivo: Conhecer algumas das comunidades indígenas existentes no Brasil.
Encaminhamento: Entregar impresso um mapa brasileiro das principais comunidades indígenas existentes.
 Projetar o mapa no multimídia para melhorar a visibilidade .
Lembrar que em nosso município existe uma das principais comunidades indígenas de nosso estado.


Retas decimais



Frações - Tipos de frações -



Resumo escolar 4º ano - Escravidão no Brasil e gênero resumo escolar





Disciplina: Português
Conteúdo:Gênero textual Resumo escolar
Objetivo: Identificar as características do gênero.
Encaminhamento: Copiar no caderno as características do gênero.

                             Gênero Textual Resumo

Resumir  significa diminuir, ou então é fazer uma síntese do que leu, ouviu ou assistiu.

Para fazer uma resumo devemos:
Identificar no início do texto a referência bibliográfica, quer dizer, o autor  e   o  objeto de  estudo.
      Selecionar as ideias ou fatos essenciais do texto;
      Substituir frases  longas e enumerações para    diminuir    o  texto;
      Usar  linguagem clara e concisa;
      Não utilizar frases do autor do texto original;
      Não pode ter discurso direto;
      Respeitar a ordem das ideias ou fatos  apresentados no texto;
      Não colocar a sua opinião; 
      Reduzir o texto para  2/3 ,  comparado ao original;

                                       Importante:
O resumo é uma ótima ferramenta para ajudar no estudo e na memorização dos conteúdos.




Disciplina: História
Conteúdo: Escravidão.
Objetivo: Destacar tópico importantes para  realizar um resumo.
Encaminhamento: Entregar o texto impresso para leitura individual.
Após a leitura, determinar um tempo para cada aluno identificar tópicos importantes do texto.
Retomar a leitura e auxiliá-los. 
 
                                     Escravidão no Brasil
No Brasil, a escravidão teve início com a produção de açúcar na primeira metade do século XVI. Os portugueses traziam os negros africanos de suas colônias na África para utilizar como mão-de-obra escrava nos engenhos de açúcar do Nordeste. Os comerciantes de escravos portugueses vendiam os africanos como se fossem mercadorias aqui no Brasil. Os mais saudáveis chegavam a valer o dobro daqueles mais fracos ou velhos.
O transporte era feito da África para o Brasil nos porões do navios negreiros.
Nas fazendas de açúcar ou nas minas de ouro, os escravos eram tratados da pior forma possível. Trabalhavam muito (de sol a sol), recebendo apenas trapos de roupa e uma alimentação de péssima qualidade. Passavam as noites nas senzalas  acorrentados para evitar fugas. Eram constantemente castigados fisicamente, sendo que o açoite era a punição mais comum no Brasil Colônia.
Eram proibidos de praticar sua religião de origem africana ou de realizar suas festas e rituais africanos. Escondidos, realizavam seus rituais, praticavam suas festas, mantiveram suas representações artísticas e até desenvolveram uma forma de luta: a capoeira.
As mulheres negras também sofreram muito com a escravidão, embora era delas o trabalho domésticos: Cozinheiras, arrumadeiras e até mesmo amas de leite foram comuns naqueles tempos da colônia.
O povo negro além de tentar comprar sua liberdade, também reagiu à escravidão. Foram comuns as revoltas nas fazendas em que grupos de escravos fugiam, formando nas florestas os famosos quilombos. Estes, eram comunidades bem organizadas, onde os integrantes viviam em liberdade, através de uma organização comunitária aos moldes do que existia na África. Nos quilombos, podiam praticar sua cultura, falar sua língua e exercer seus rituais religiosos. O mais famoso foi o Quilombo de Palmares, comandado por Zumbi.
Campanha Abolicionista e a Abolição da Escravatura
A partir da metade do século XIX a escravidão no Brasil passou a ser contestada pela Inglaterra. Interessada em ampliar seu mercado consumidor no Brasil e no mundo, o Parlamento Inglês aprovou a Lei Bill Aberdeen (1845), que proibia o tráfico de escravos, dando o poder aos ingleses de abordarem e aprisionarem navios de países que faziam esta prática.
Em 1850, o Brasil cedeu às pressões inglesas e aprovou a Lei Eusébio de Queiróz que acabou com o tráfico negreiro. Em 28 de setembro de 1871 era aprovada a Lei do Ventre Livre que dava liberdade aos filhos de escravos nascidos a partir daquela data. E no ano de 1885 era promulgada a Lei dos Sexagenários que garantia liberdade aos escravos com mais de 60 anos de idade.
Somente no final do século XIX é que a escravidão foi mundialmente proibida. Aqui no Brasil, sua abolição se deu em 13 de maio de 1888 com a promulgação da Lei Áurea, feita pela Princesa Isabel.   
A vida dos negros após a abolição da escravidão
Se a lei deu a liberdade jurídica aos escravos, a realidade foi cruel com muitos deles. Sem moradia, condições econômicas e assistência do Estado, muitos negros passaram por dificuldades após a liberdade. Muitos não conseguiam empregos e sofriam preconceito e discriminação racial. A grande maioria passou a viver em habitações de péssimas condições e a sobreviver de trabalhos informais e temporários.
            Miscigenação
Foram eles o terceiro grupo importante que participaria da formação da população brasileira: o negro africano. Sendo assim a miscigenação brasileira foi com o branco, índio e negro.
            É impossível precisar o número de escravos trazidos durante o período do tráfico negreiro, do século XVI ao XIX, mas admite-se que foram de cinco a seis milhões. O negro africano contribuiu para o desenvolvimento populacional e econômico do Brasil e tornou-se, pela mestiçagem, parte inseparável de seu povo.
Os africanos espalharam-se por todo o território brasileiro, em engenhos de açúcar, fazendas de criação, arraiais de mineração, sítios extrativos, plantações de algodão, fazendas de café e áreas urbanas. Sua presença projetou-se em toda a formação humana e cultural do Brasil com técnicas de trabalho, música e danças, práticas religiosas, alimentação e vestimentas.

Fazer o  resumo, observando os itens estudados na aula anterior, referente a produção de um resumo.